Há bem pouco tempo, eu meu filho menor e seus dois amiguinhos estavam num início de tarde de domingo, jogando futsal numa quadra próxima de onde moro. Durante o jogo, fui chamado por uma senhora de aparência bem humilde e de fala mansa, que se dirigiu ao meu encontro com sua filha adolescente, e perguntou-me se eu pertencia numa igreja que fica em frente desta quadra. Respondi que não e aquela senhora me disse que sua filha a contara que o Senhor a fez saber, que eu era um servo do senhor, então respondi que sim. Foi então que de forma muito encabulada, contou-me que tinha vindo de um município bem distante, para se encontrar com outras pessoas evangélicas, aqui no bairro Recreio – RJ, capital. E que a tal pessoa que deveria procurar para fazer a obra, teria viajado para Friburgo, outro município, e que estava sem provisão para voltar para casa. Então perguntei quanto faltava e ela me respondeu que eu era a primeira pessoa a que recorria, sem hesita e tocado pelo Espírito Santo de Deus, a pedi para que aguardasse um pouco. Aconselhei aos garotos que ficassem juntos por um minuto, e fui ao caixa eletrônico de uma agência bancária, que tem a menos de 100 metros do local que estávamos, e retirei a quantia superior que ela precisava, tendo em vista que as duas estavam sem almoço. Entreguei tal importância. Pedi para que meu filho desse a sua garrafa de água para aquela moça que estava cansada e sedenta. Aquela senhora então me disse: Já voltou, voltou rápido e respondi quando estamos com o Senhor, vamos ao céu e voltamos bem rápido, (em oração com o nosso Deus) e aconselhei, quando depois de chegar a casa, que fosse ao culto na noite daquele dia, dissesse que Deus não deixa os seus, mendigar o pão.
Obrigado por saber te ouvir Senhor e obedecer.
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