Não julgueis, para não sejais julgados. Mateus 7,1

                                                   
                        Amados irmãos, quase sempre, geramos expectativas nas pessoas, não é verdade?

                     Assim idealizamos um padrão de comportamento, que nem sempre vem ao encontro aos nossos anseios.

                     Devemos entender de uma vez por todas, que não devemos fomentar  expectativas no próximo. Basta ver, que cada um ser humano  difere-se do outro, por uma gama de aspectos: Cultural, social, econômico, intelectual... Este já seria  um argumento bem alicerçado, para descrever o ser a humanidade. Agora, devemos procurar entender que não podemos padronizar a maneira de ser de cada um, isso são valores subjetivos que formam a personalidade, e não preceito e sanção de uma lei,  que é imposta para todos, e ainda assim, quantos são fracos e as violam...

                    Precisamos entender que, na maioria das vezes, somos nós que determinamos os limites dos outros, e sua forma comportamental, somos nós num ato até egoísta e geralmente  inconsciente, que esperamos algo, que talvez o nosso semelhante não tenha para nos oferecer, pelos  limites que lhe são  impostos: Por sua forma mitigada de discernimento etc. Portanto, devemos parar de julgar as pessoas  e respeitar os limites de cada um e, assim, estaremos agradando ao nosso Senhor e ao mesmo tempo, convivendo de maneira mais harmoniosa com as outras pessoas.

 

Obrigado Senhor por esta  mensagem.

 

Deus abençoe a todos!

Amem